quinta-feira, 14 de junho de 2012

Amor verdadeiro

( Ate arrepia ... ♥ ) Na escola: Ele: porque é que não vieste hoje? Ela: fui ao médico. Ele: porque? Ela: consulta de rotina. então, o que demos hoje em matemática? Ele: nada demais. um monte de anotações. Ela: só? Ele: sim. Ela: posso fazer-te uma pergunta? Ele: sim. Ela: amas-me? Ele: sabes que eu te amo mais que tudo. porque perguntas? Ela: (…) Ele: passa-se alguma coisa? Ela: não, nada. Ele: está bem. Ela: importas-te comigo? Ele: eu dava-te o mundo numa batida de coração, se pudesse. Ela: davas? Ele: claro que dava. (parecendo preocupado) o que é que se passa? Ela: nada, está tudo bem. Ele: tens a certeza? Ela: tenho. Ele: está bem. Ela: morrerias por mim? Ele: eu lançava-me na frente de uma bala para que ela não te atingisse. Ela: mesmo? Ele: mesmo. e agora, aconteceu alguma coisa? Ela: não, eu estou bem. tu estás bem, nós estamos bem. está todo o mundo bem. Ela: tenho que ir. vejo-te amanhã na escola. Ele: está bem. AMO-TE! Ela: também te amo, tchau. NO OUTRO DIA NA ESCOLA: Ele: viste a minha namorada hoje? Amigo: não. e também não a vi, ontem. Ele: eu sei, e ela estava estranha comigo ao telefone, ontem. Amigo: sabes como é que são as raparigas de vez em quando. Ele: sim mas, ela não é assim. NAQUELA NOITE: (o telefone toca) Ela: estou? Ele: olá. Ela: ah, olá. Ele: porque é que não foste à escola hoje, outra vez? Ela: eu tive de ir ao médico. Ele: estás doente? Ela: olha, tenho que ir a minha mãe está a chamar-me. Ele: eu espero. Ela: vai demorar, eu ligo-te depois. Ele: tudo bem, então. amo-te. (longa pausa) Ela: (chorando) olha, acho que devíamos acabar. Ele: o que? porque? Ela: acho que é o melhor para os dois, agora. Ele: mas, porque? Ela: amo-te (ela desliga) ELA NÃO FOI PARA ESCOLA NAS TRÊS SEMANAS SEGUINTES, E NÃO ATENDEU AOS TELEFONEMAS DELE. Ele: olá. Amigo: já falas-te com a tua ex? Ele: não. Amigo: tu não sabes? Ele: não sei o que? Amigo: eu não sou a melhor pessoa para te contar, por isso liga para este número. (e passou um papel para ele) ELE LIGA PARA O NÚMERO DEPOIS DA ESCOLA. Voz: boa tarde, Suppam Country Hospital, daqui é a enfermeira Beckam. Ele: ah, desculpe deve ser engano. estou à procura de uma amiga. Voz: qual é o nome dela? (o rapaz dá as informações) Voz: sim, este é o número certo. ela é uma de nossas pacientes. Ele: é mesmo? o que aconteceu? ela está bem? Voz: o quarto dela é o número 646, no prédio A, suite 3. Ele: O QUE ACONTECEU? Voz: por favor, venha cá e veja o senhor mesmo, obrigada. Ele: espere! Não! (o telefone já tinha sido desligado) ELE FOI PARA O HOSPITAL. ELA ESTAVA DEITADA NA CAMA DO QUARTO. PARECIA FRACA. Ele: meu deus, tu estás bem? Ela: (silêncio) Ele: amor, fala comigo! Ela: eu.. eu tenho cancro. estou em suporte de vida. Ele: (começa a chorar) Ela: eles vão desligar as máquinas hoje à noite. Ele: porque? Ela: eu queria contar-te, mas não podia. Ele: e porque? Ela: eu não queria magoar-te. Ele: tu nunca me irias magoar. Ela: eu só queria saber se o que sentias por mim, era forte. Ele: (…) Ela: eu amo-te mais do que qualquer coisa. eu dava-te o mundo numa batida de coração. eu atirava-me em frente a uma bala para te salvar. eu morreria por ti. Ele: (chorando) Ela: não fiques triste, eu vou amar-te sempre, estando aqui ou não. Ele: então porque é que acabas-te comigo? Enfermeira: jovem, o tempo da visita já acabou. ELE SAI, AS MÁQUINAS DE SUPORTE DE VIDA FORAM DESLIGADAS. ELA MORREU. Mas o que ele não sabia é que a ela só fez aquelas perguntas, para poder ouvir ele dizer aquelas coisas uma última vez, e ela só terminou com ele porque ela só tinha mais três semanas de vida e pensou que assim causaria menos dor a ele, dando um tempo para ele esquecê-la antes de morrer. NO PRÓXIMO DIA: ele foi encontrado morto com uma arma na mão, e com um pequeno papel na outra, que dizia: « eu disse-lhe que levaria um tiro por ela, assim como ela disse que morreria por mim.» Isto sim é verdadeiro amor ♥

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